Como todos sabemos, estamos na época alta dos prémios do sector do vinho. A indústria do vinho está, portanto, ao rubro. Existem prémios para as mais diversas categorias, sendo que algumas parecem-me um pouco inusitadas. O espectro é, portanto, muito alargado.
Este ano, tal como no ano passado, não vou comentar aqui no blogue a justeza dos prémios, que foram já atribuídos ou que irão ser atribuídos. Todos são justos. Não quero e, na verdade, não me apetece. Talvez recupere, um dia, a vontade. Sempre fui um gajo de vontades. Ou tenho ou não tenho.
No entanto, endereço, desde já, as minhas felicitações a todos os que já foram agraciados e que irão ser agraciados. Os que não foram agraciados, ainda, e que desejam muito, um dia, ser premiados, continuem a lutar com afinco. Talvez um dia possam ter, também, uma estatueta ou diploma nas mãos. Reconheço a importância que os prémios tem para a indústria do vinho, para quem vive do vinho, nas mais diversas vertentes: produção, distribuição, promoção. Sem vós, nós não tínhamos vinho para beber e comentar, dizendo bem ou mal.
Sobre os prémios W, atribuídos por Aníbal Coutinho, apraz dizer que mantenho o que já disse e como tal, devolvo educadamente a menção que foi me atribuída. Não ando atrás de prémios, sejam eles quais forem. Vivo o mundo do vinho à minha maneira, como me apetece. Já fico (muito) contente por vocês lerem, seguirem, comentarem ou não o que vou dizendo por aqui. Concordando ou não. Gostando ou não.
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