Bem ao jeito da época que estamos a atravessar, vulgo silly season. A malta, na maior parte das vezes, esquece que um dos principais fundamentos de beber vinho é ter prazer, é curtir, é alegrar a alma e o espírito. É levitar. E que muitas das vezes é o momento é que dita a regra. Chateia-me, deveras, ter que gostar ou dizer bem de uma bodega qualquer só porque A, B ou C ou todos juntos dizem que é assim.
Gostei e gostei. Soube-me (muito) bem. Acompanhado por umas cenas indiferenciadas, colocadas na mesa de forma aleatória e sem qualquer preocupação combinatória, fui aviando a garrafa, até descobrir que a tinha esvaziado.
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