É assumido que não sou um consumidor assíduo dos vinhos Soalheiro. Assumo que as minhas tendências, no que respeita a vinhos verdes, recaem para outros produtores. Se numa prateleira os vinhos Soalheiro estiverem ao lado de outros, é sobre os outros que me inclino. Genericamente.
Não foi a primeira vez e nem será a última que caio em esparrelas. Em contradições. A beleza da coisa é vermos os nossos dogmas a serem desmontados. Postos em causa e fragilizados.
Não foi a primeira vez e nem será a última que caio em esparrelas. Em contradições. A beleza da coisa é vermos os nossos dogmas a serem desmontados. Postos em causa e fragilizados.
Bebi o Primeiras Vinhas, colheita de dois mil e catorze. Em vasilhame magnum. E posso afiançar-vos que me encheu as medidas. Encheu-me as medidas, porque me soube bem. Porque gostei de todos os tragos que dei. Porque não me chateou, porque pedi mais que uma vez para repetir. Porque isto e aquilo. Ou simplesmente porque sim. Estava um vinho completo, sério mas ainda jovem e fresco. E é isto.
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