Para quê inventar? Para quê procurar? Para quê matar a cabeça? Para quê andar desesperado?
A confiança, a fiabilidade, a constância, a coerência e a experiência são argumentos mais que suficientes para não nunca perdermos este vinho de vista.
Abre-se, bebe-se e ficamos sempre satisfeitos. Sempre ano após ano. É de mérito e basta-nos. Posto isto, para quê dizer mais?
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