Depois do Godello Puro, foi a vez do Treixadura Pura.
Vinhos que tendem ser pouco intervencionados, minimalistas, desafiantes e apaixonantes. De um produtor com raízes na Argentina e que assentou praça algures na Galiza.
Este Treixadura é daquelas freakalhadas bem curtidas, esquizofrénicas, mas francas e espontâneas. Que se estranham, mas que depois se entranham alegremente.
Com uma sensação meio melada, talvez resultante de desvairos interiores, os meus, ou provocadas por falta de filtragem de partículas alucinogénias. Seco, saboroso e viciante.
Comparando com o Godello Puro, este Treixadura Pura é mais provocador, mais desafiante, mais louco(a) ...
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