Quando olho para os vinhos do Tiago Sampaio, fico com a sensação que estou perante alguma coisa que não é portuguesa. Talvez seja a imagem, talvez seja a pretensa abordagem. Talvez seja outra coisa qualquer que não consigo definir ou talvez não seja nada.
No ano passado, depois de algum tempo, longo, sem beber os vinhos do Tiago, voltei a fazer incursões aos vinhos dele. Prometi regressar em força, mais tarde, com o intuito de beber os que faltavam. Conhecer. Deixei de lado o Pinot Noir.
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