
Um vinho branco da Estremadura cheio de frescura. Os cheiros percorreram uma interessante escala de sensações. Eram evidentes as nuances herbáceas (relva, erva). Pêra verde e pêra amarela surgiam, no copo, misturadas com fruta de carácter mais
tropical. Manga, ananás e lima. Uma curiosa, diria antes apetecível, nota a hortelã regada deu-lhe um ar mais matinal.
O sabor trazia, agarrado a si, uma boa dose de limonada. Pareceu-me bem misturada com o resto da fruta (que escuso, outra vez, de mencionar). Fiquei com a ideia que havia lá meia dúzia de rebuçados. Sentiam-se, mais uma vez, as típicas notas vegetais.
Um vinho limpo e directo. Roçou perigosamente o tecnológico (era dispensável). O vigor juvenil, que apresentou, deu indicações que estava destinado para ser bebido, e bem, sem grandes preocupações.
Não há muito mais para dizer. Apenas que soube bem e que ele cumpriu o seu papel. Nota Pessoal: 14

O sabor trazia, agarrado a si, uma boa dose de limonada. Pareceu-me bem misturada com o resto da fruta (que escuso, outra vez, de mencionar). Fiquei com a ideia que havia lá meia dúzia de rebuçados. Sentiam-se, mais uma vez, as típicas notas vegetais.
Um vinho limpo e directo. Roçou perigosamente o tecnológico (era dispensável). O vigor juvenil, que apresentou, deu indicações que estava destinado para ser bebido, e bem, sem grandes preocupações.
Não há muito mais para dizer. Apenas que soube bem e que ele cumpriu o seu papel. Nota Pessoal: 14
Comentários
Não é à toa que o João Paulo Martins dá um 16 no seu guia de Verão.
Afinal 2,80€ são três imperiais.
Abraço
Mas, pessoalmente, parece-me ser mais indicado para beber alone.
Um abração
Carla