Está a tornar-se tradição a
José Maria da Fonseca convidar para a sua mesa, para a sua borda, a
pandilha de bloggers que se dedicam, à sua maneira, a falar de vinho ou de comida ou, ainda, de ambos. Não querendo, por que não quero, dissertar sobre a importância de tais plataformas, devo dizer, no entanto, que é uma atitude reveladora de enorme carinho.
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Sejam Bem-Vindos. |
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Sem fim à vista. O que estará guardado? |
E o que dizer mais? Foi mais uma excelente oportunidade para sentir, provar e conversar sobre alguns vinhos produzidos nesta casa.
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A mesa dos comensais. |
Deambulou-se por entre as amostras acabadas nascer na
Colheita de 2013. Amostras de brancos (Verdejo, Verdelho, Sauvignon Blanc, Alvarinho e Viosinho) que permitiram indicar, apesar de imberbes, caminhos, pistas sobre o que poderão ser no futuro. Acima de tudo, um momento didáctico, de aprendizagem, de análise. Ainda assim, devo dizer que o
Viosinho granjeou elogios gerais.
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Areias. |
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Argilo-Calcário. |
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Argilo-Calcário. |
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Areias. |
Aprende-se, sempre, um pouco mais, sendo que o professor,
Domingos Soares Franco, contribui de forma vincada para a motivação dos alunos. É ouvir, escutar e assimilar.
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Explicando. |
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DSF apresentando o cardápio. |
Terminada a lição, passou-se para o recreio com a revisitação, em estado de contemplação, de alguns vinhos ícones:
vinhos superlativos.
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Um Branco de 2009 em 2013. |
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A Talha de Barro e a Grand Noir. |
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O Castelão e as Areias. |
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Um Clássico: A Grand Noir |
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Essência. Puro Elixir. |
E porque, por aqui, nada termina de qualquer maneira, caiu no copo, em jeito de apoteose, um viscoso, complexo lote de Moscatel de Setúbal Superior de 1975. Por isso, e por causa disso, abstenho-me de fazer qualquer comentário. Não seria digno. Que outros o façam.
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